"Nem esquerda, nem direita. Em frente."
Era assim que eu tinha escrito o slogan. :)
Aqui fica uma reflexão pública sobre o meu acto eleitoral. Para mim não é, nem nunca foi, uma questão partidária. Infelizmente,corrijam-me se estiver a dizer uma grande asneira, Portugal ainda não encontrou maneira de votar em deputados que não estejam filiados num partido. Não é difícil olhar com desconfiança para uma medida que permitisse tal feito. É fácil recear que pessoas com muita presença nos meios clássicos de comunicação social pudessem sentar-se no Parlamento. Sabemos que os os canais de TV abertos, os jornais de tiragem nacional, as revistas nacionas estão confortavelmente a ditar o que pensam ser os interesses de uma maioria. No entanto a partidarizaçao já não faz sentido. Já nao vivemos num mundo de ideologias. Vivemos num mundo de ideias. E sabemos bem quem nem todas as pessoas com boas ideias estarão, de hoje em diante filliadas. Começar a pensar num sistema democrático que permita que indivíduos com ideias próprias possam ter poder de decisão central é contribuir para a liberdade de pensamento, para uma agilidade na mudança e aumento da excelência dos Parlamentos... Não é fácil, mas no Brasil, com uns tantos Tiriricas pelo meio, conseguem-no. Num país de 10 000 000 de pessoas um voto vale o que vale. Mas ao menos vale.
Nesta linha de pensamento, abdico do meu direito ao voto secreto e digo que sempre votei no partido mais pequeno que tivesse oportunidade de entrar no parlamento (MRPP) mesmo apesar de saber que as suas ideias são um pouco radicais. O que interessa em democracia é que ela representa uma pluralidade de discurso. Quanto mais perspectivas Portugal conseguir juntar no orgão que faz as leis que ajudam a construir a nossa Civilização (onde incluo o Mercado), MELHOR.
Entre votar em políticos e não votar, prefiro a primeira. Não votar, seria esquecer a democracia. Hoje em dia isso significaria deixar que os accionistas nas suas assembleias gerais escolhessem os seus administradores e os nossos governantes (CEOS, CFOS etc...).
No que toca a parlamento tenho dito.
Quanto a presidente, este ano votarei no único que nunca se embrenhou nas malhas poliítcas, porque considero que esta condição é uma virtude. E, muito importante, o único que criou e geriu uma associação internacional.
Às vezes fico embraçado quando as pessoas falam no Fernado Nobre e gozam e deconfiam do seu problema de fala. Enfim... é tanto o preconceito que se calhar é mesmo melhor continuarmos a impedir que que os independentes, como os actores das telenovelas, com as suas caras bonitas e boa dicção à moda do teatro e cinema português, possam candidatar-sa a deputados.
Antes de votar convém ver, esquecer os sotaques dos homens e perceber se queremos continuar no descalabro:
http://www.google.pt/search?aq=f&sourceid=chrome&ie=UTF-8&q=AMI#hl=pt-pt&q=fernando+nobre+debate&um=1&ie=UTF-8&tbo=u&tbs=vid:1&source=og&sa=N&tab=wv&fp=70f7d83b3b416fc1
Aqui fica uma reflexão pública sobre o meu acto eleitoral. Para mim não é, nem nunca foi, uma questão partidária. Infelizmente,corrijam-me se estiver a dizer uma grande asneira, Portugal ainda não encontrou maneira de votar em deputados que não estejam filiados num partido. Não é difícil olhar com desconfiança para uma medida que permitisse tal feito. É fácil recear que pessoas com muita presença nos meios clássicos de comunicação social pudessem sentar-se no Parlamento. Sabemos que os os canais de TV abertos, os jornais de tiragem nacional, as revistas nacionas estão confortavelmente a ditar o que pensam ser os interesses de uma maioria. No entanto a partidarizaçao já não faz sentido. Já nao vivemos num mundo de ideologias. Vivemos num mundo de ideias. E sabemos bem quem nem todas as pessoas com boas ideias estarão, de hoje em diante filliadas. Começar a pensar num sistema democrático que permita que indivíduos com ideias próprias possam ter poder de decisão central é contribuir para a liberdade de pensamento, para uma agilidade na mudança e aumento da excelência dos Parlamentos... Não é fácil, mas no Brasil, com uns tantos Tiriricas pelo meio, conseguem-no. Num país de 10 000 000 de pessoas um voto vale o que vale. Mas ao menos vale.
Nesta linha de pensamento, abdico do meu direito ao voto secreto e digo que sempre votei no partido mais pequeno que tivesse oportunidade de entrar no parlamento (MRPP) mesmo apesar de saber que as suas ideias são um pouco radicais. O que interessa em democracia é que ela representa uma pluralidade de discurso. Quanto mais perspectivas Portugal conseguir juntar no orgão que faz as leis que ajudam a construir a nossa Civilização (onde incluo o Mercado), MELHOR.
Entre votar em políticos e não votar, prefiro a primeira. Não votar, seria esquecer a democracia. Hoje em dia isso significaria deixar que os accionistas nas suas assembleias gerais escolhessem os seus administradores e os nossos governantes (CEOS, CFOS etc...).
No que toca a parlamento tenho dito.
Quanto a presidente, este ano votarei no único que nunca se embrenhou nas malhas poliítcas, porque considero que esta condição é uma virtude. E, muito importante, o único que criou e geriu uma associação internacional.
Às vezes fico embraçado quando as pessoas falam no Fernado Nobre e gozam e deconfiam do seu problema de fala. Enfim... é tanto o preconceito que se calhar é mesmo melhor continuarmos a impedir que que os independentes, como os actores das telenovelas, com as suas caras bonitas e boa dicção à moda do teatro e cinema português, possam candidatar-sa a deputados.
Antes de votar convém ver, esquecer os sotaques dos homens e perceber se queremos continuar no descalabro:
http://www.google.pt/search?aq=f&sourceid=chrome&ie=UTF-8&q=AMI#hl=pt-pt&q=fernando+nobre+debate&um=1&ie=UTF-8&tbo=u&tbs=vid:1&source=og&sa=N&tab=wv&fp=70f7d83b3b416fc1