O pacheco Pereira sabe muito mas não é inteligente. E cavaco tb...
É provavel que este texto vácheio de erros. Não o vou rever hoje, mas tenho de o screver no lance em que estou. Fui almoçar e apesar sde ter um deadline hoje não consigo deixar passar as bezerrices da direita arcaica que li na Sábado... A inteligência é o modo como se usa o conhecimento e esse velho tuga não faz ideia de como usar o que tem.
Hoje percebi que o gajo é burro! ´so pode!
DEixem-me lembrá-lo que o estado nunca conseguirá ser social se não investir na sociedade. Que ele não terá a sua reforma se não aumentar os ordenado a quem está em boa idade de ter filhos. Que as empresas dos filhos ou sobrinhos dele não conseguirão escoar os produtos se a maior parte das pessoas não os conseguir comprar.
Acho que ele e uma geração de empresários e filhotes de empresários/políticos continuam a dizer que o peso da educação e da saúde no nosso orçamento é demasiado. E que um estado livre é aquele que permite a escolha entre o estes serviços no privado e no público. Carmabas! calro que sim... mas não podemos dizer que estamos a esbajar dinheiro nas coisas essenciais. Mas que imbelicildade do tamanho do mundo! Se nós não conseguimos sequer garantir saúde uns aos outros, como querem que o Estado comece a oferecer escolhas no privado tb. O quê? é uma questão de estilo? Ou tem amigos que querem abrir um hospital privado!!!?
Alguém que lhe diga que 2/3 das ajudas para a crise foram canalizadas para o sector da banca. Que quem está a meter a pata na poça não é a palavra da geração de "radicais chiques com excesso de expectativas", ou "pequena burguesia enraivecida com acesso à internet" nascida até 1980!! Alguémn que lhe diga que a minha geração nascida depois 1981 tem a precariedade como norma e que não temos paciência para tiradas de volhos gordos de barba rasa que tiveram mil oportunidades para resolver as coisas nos últimos 35 anos.
E já que estou com a mão na massa aui fica um granda "porque n'o te cálhaz?" ao cavaco silva. Como pode ele dizer que os estados, os políticos, a gente que ainda está lá porque assim foi decidido por maioria, não deve emitir opiniões porque se não o mercado reage mal. Que se fodam as birras dos mercados. O mercado tem que deixar de ser mercado. É a verdadeira feira das altas finanças... Eles não só podem ouvir a opinião dos parlamentos, dos governos... como lhes deveriam, idealmente estar subordinados. É burrice... e é pouca visão.
Se eles precisarem de um desenho:
http://www.informationisbeautiful.net/visualizations/the-billion-dollar-gram/
Hoje percebi que o gajo é burro! ´so pode!
DEixem-me lembrá-lo que o estado nunca conseguirá ser social se não investir na sociedade. Que ele não terá a sua reforma se não aumentar os ordenado a quem está em boa idade de ter filhos. Que as empresas dos filhos ou sobrinhos dele não conseguirão escoar os produtos se a maior parte das pessoas não os conseguir comprar.
Acho que ele e uma geração de empresários e filhotes de empresários/políticos continuam a dizer que o peso da educação e da saúde no nosso orçamento é demasiado. E que um estado livre é aquele que permite a escolha entre o estes serviços no privado e no público. Carmabas! calro que sim... mas não podemos dizer que estamos a esbajar dinheiro nas coisas essenciais. Mas que imbelicildade do tamanho do mundo! Se nós não conseguimos sequer garantir saúde uns aos outros, como querem que o Estado comece a oferecer escolhas no privado tb. O quê? é uma questão de estilo? Ou tem amigos que querem abrir um hospital privado!!!?
Alguém que lhe diga que 2/3 das ajudas para a crise foram canalizadas para o sector da banca. Que quem está a meter a pata na poça não é a palavra da geração de "radicais chiques com excesso de expectativas", ou "pequena burguesia enraivecida com acesso à internet" nascida até 1980!! Alguémn que lhe diga que a minha geração nascida depois 1981 tem a precariedade como norma e que não temos paciência para tiradas de volhos gordos de barba rasa que tiveram mil oportunidades para resolver as coisas nos últimos 35 anos.
E já que estou com a mão na massa aui fica um granda "porque n'o te cálhaz?" ao cavaco silva. Como pode ele dizer que os estados, os políticos, a gente que ainda está lá porque assim foi decidido por maioria, não deve emitir opiniões porque se não o mercado reage mal. Que se fodam as birras dos mercados. O mercado tem que deixar de ser mercado. É a verdadeira feira das altas finanças... Eles não só podem ouvir a opinião dos parlamentos, dos governos... como lhes deveriam, idealmente estar subordinados. É burrice... e é pouca visão.
Se eles precisarem de um desenho:
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