RAVE recebe propostas para segundo troço do TGV a custar entre 1870 e os 2310 milhões
01.09.2009 - 12h25 Lusa
Os três consórcios com propostas para construção do troço Lisboa/Poceirão da rede de Alta Velocidade apresentaram projectos com custos de construção entre 1870 milhões de euros, do consórcio liderado pela FCC, e os 2310 milhões de euros, do consórcio co-liderado pela Brisa e pela Soares da Costa.
O consórcio Tave Tejo, dos espanhóis da Fomento Construcciones e Contratas (FCC) apresentou a proposta mais barata, com um custo total, a preços de Janeiro, de 1870 milhões de euros e custo anual de manutenção, incluindo grandes obras, de 10.738.827 euros.
A proposta seguinte em termos de preço é a do consórcio Altavia, com custo total de 2198 milhões de euros e custo de manutenção de 12,204 milhões de euros. A Mota-Engil lidera o consórcio Altavia-Alentejo, que integra também a Somague, a Teixeira Duarte, a MSF, a Opway, a Esconcessões, a francesa Vinci, o BPI, BES, o banco Invest e Alves Ribeiro - Consultoria de Gestão.
O terceiro consórcio é a ELOS, que apresentou um projecto com custo total de construção, concessão e exploração de 2310 milhões de euros e custo de manutenção anual, incluindo grandes obras, de 12.474.000 euros. A Soares da Costa e a Brisa lideram o consórcio Elos - Ligações de Alta Velocidade, do qual fazem também parte a Iridium Concesiones de Infraestructuras, do grupo espanhol ACS, Lena, Bento Pedroso, Edifer, Zagope, a norte-americana Babcock & Brown Limited, o BCP e a Caixa Geral de Depósitos.
Nas projecções da RAve, o troço Lisboa/Poceirão representa um investimento global de cerca de 1900 milhões de euros, integrando a construção da terceira travessia sobre o Tejo, que ligará Chelas ao Barreiro.
Os três consórcios com propostas para construção do troço Lisboa/Poceirão da rede de Alta Velocidade apresentaram projectos com custos de construção entre 1870 milhões de euros, do consórcio liderado pela FCC, e os 2310 milhões de euros, do consórcio co-liderado pela Brisa e pela Soares da Costa.
O consórcio Tave Tejo, dos espanhóis da Fomento Construcciones e Contratas (FCC) apresentou a proposta mais barata, com um custo total, a preços de Janeiro, de 1870 milhões de euros e custo anual de manutenção, incluindo grandes obras, de 10.738.827 euros.
A proposta seguinte em termos de preço é a do consórcio Altavia, com custo total de 2198 milhões de euros e custo de manutenção de 12,204 milhões de euros. A Mota-Engil lidera o consórcio Altavia-Alentejo, que integra também a Somague, a Teixeira Duarte, a MSF, a Opway, a Esconcessões, a francesa Vinci, o BPI, BES, o banco Invest e Alves Ribeiro - Consultoria de Gestão.
O terceiro consórcio é a ELOS, que apresentou um projecto com custo total de construção, concessão e exploração de 2310 milhões de euros e custo de manutenção anual, incluindo grandes obras, de 12.474.000 euros. A Soares da Costa e a Brisa lideram o consórcio Elos - Ligações de Alta Velocidade, do qual fazem também parte a Iridium Concesiones de Infraestructuras, do grupo espanhol ACS, Lena, Bento Pedroso, Edifer, Zagope, a norte-americana Babcock & Brown Limited, o BCP e a Caixa Geral de Depósitos.
Nas projecções da RAve, o troço Lisboa/Poceirão representa um investimento global de cerca de 1900 milhões de euros, integrando a construção da terceira travessia sobre o Tejo, que ligará Chelas ao Barreiro.