Novo Manifesto

Mesmo sabendo que o Porto é um local pouco cosmopolita, onde o trabalho de qualidade está a saque a partir do momento em que é publicado, não me conformo com a noção de que a pobreza e a falta de trabalho reservada aos novos criativos portuenses, faça do canibalismo reflexo um modo de adquirir visibilidade.
Por isso num contexto potencializador de consensos-light, onde a novidade é olhada com estranheza e desdém, e onde proliferam revivalismos bafientos e manifestações de liguagens inócuas, tenho de re-acordar o fascínio sobre o que rodeia uma pessoa e estimular a interpretação pessoal e o pensamento independente.
Vou tentar honrar e continuar a produzir esta força criativa que tem sido vector orientador da nossa história da comunicação.

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