Out with the 90's!
Como disse há 3 anos atrás: -Quando me licenciar vou deixar de fumar! - ou terá sido?: -Dou mais cinco anos para que os 90's estejam aí em força. - Ela riu-se. Fiz questão de dizer a mais algumas pessoas. Algumas riram-se. Era óbvia, a relação. Só não esperava que estes ciclos revivalistas se repetissem cada vez mais e cada vez mx e cda vz + & cd X + rápido (repara que cada vez que acelero o processo de escrita tu demoras mais a ler por isso mantém sempre a calma quando te falarem de velocidade de informação). Se tentar ultrapassar a música do Haddaway que me está na cabeça, por causa daquela comédia rasca que passou na TVI às 2H00 da manhã, consigo lembrar-me de uma sequência de revivalismos cuja cadência foi reduzindo:
A Antiguidade Clássica ressuscitou no século XV. 250 anos depois, o Renascimento foi descoberto no Neoclássico, 50 anos depois algumas preocupações Neoclássicas reflectiran-se no Realismo. A velocidade de propagação da informação foi aumentando até às crises existenciais de 5 e 5 segundos.
(Foscas, vão fechar a sala de Design. Mas só saio daqui quando me obrigrarem.)
Mas há muitas coisas boas nos 90. Em termos musicais assistimos nos 80 ao crescimento de tendências como o House (Chicago), Techno (Detroit), Rap (NYC), que se propagaram, se misturaram criando movimentos mais localizados noutros pontos do planeta. Gabba, ao Hip-House, Ragga-House, Acid-House.
A minha geração (portuguesa) passou por fases de negação da "música de dança como algo cool", até que aos 16 começou a ir a discotecas (esta análise tem uma margem de erro de: uns mais cedo outros mais tarde), curtir grunge, Sonic Youth, Brasileiradas, Pixies, Freak House Com Djembés, e os sucessos (Haddaway por exemplo) cujos produtores devem ter estado atentos a movimetos de rua. Agora a Ministry of Sound lançou uma compilação dos Dance Hits da altura, na televisão portuguesa já anda uma colectânea chamada Decadance (não percebo porque é que os licenciados (tenho fé) em marketing são convidados para dar este tipo de nomes. Se década anterior foi decadente não sei o que terão sido os anos 30, e mais recentemente os 80.
A Antiguidade Clássica ressuscitou no século XV. 250 anos depois, o Renascimento foi descoberto no Neoclássico, 50 anos depois algumas preocupações Neoclássicas reflectiran-se no Realismo. A velocidade de propagação da informação foi aumentando até às crises existenciais de 5 e 5 segundos.
(Foscas, vão fechar a sala de Design. Mas só saio daqui quando me obrigrarem.)
Mas há muitas coisas boas nos 90. Em termos musicais assistimos nos 80 ao crescimento de tendências como o House (Chicago), Techno (Detroit), Rap (NYC), que se propagaram, se misturaram criando movimentos mais localizados noutros pontos do planeta. Gabba, ao Hip-House, Ragga-House, Acid-House.
A minha geração (portuguesa) passou por fases de negação da "música de dança como algo cool", até que aos 16 começou a ir a discotecas (esta análise tem uma margem de erro de: uns mais cedo outros mais tarde), curtir grunge, Sonic Youth, Brasileiradas, Pixies, Freak House Com Djembés, e os sucessos (Haddaway por exemplo) cujos produtores devem ter estado atentos a movimetos de rua. Agora a Ministry of Sound lançou uma compilação dos Dance Hits da altura, na televisão portuguesa já anda uma colectânea chamada Decadance (não percebo porque é que os licenciados (tenho fé) em marketing são convidados para dar este tipo de nomes. Se década anterior foi decadente não sei o que terão sido os anos 30, e mais recentemente os 80.