O Imago e a minha petulância indigente.

Saí do carro e encontrei uns tipos alemães de seu nome Puppetmastaz. Estava no Fundão. Andei 5 metros e vi o Herbert a arrumar as malas. Fui para casa, jantei voltei a sair. No espaço de projecção de filmes e curtas metragens não me serviram no bar, a Dani Siciliano cravou-me um cigarro tentou fazer conversa de circunstância comigo e com um amigo meu que não a estava a reconhecer. Dei-lhe um cigarro, virei-lhe as costas e fui ver um espectáculo de fantoches que se passava no Casino. Tentei ver as marcas das roupas dos bonecos para mandar uma piada neste post, mas agora não me apetece. Deixo isso para o meu amigo Eduardo Sardinha e para todos os outros que tinham free-pass. Fui depois para o Lux da Beira Interior em que o English se tornou nesta semana. Estava lá um dos donos da Flur a fazer passagens com outro D.J.. Fui à casa de banho e encontrei um rapaz parecido com o Gomo que me deu o "e-mail" e dois jovens realizadores de Estugarda que me deram um "sticker".
Aproveitei os últimos momentos de sobriedade para dançar três temas de pista menos houzeiteiros, que me fizeram tentar gostar do set. Não consegui. Fui acordar o António que estava a dormir nos sofás. Não consegui e roubei-lhe três SGs nas barbas do director das de Vila do Conde. Saí com o Pedro da discoteca e decidimos ir a pé até à Santa. Começou a chover. Quando parou regressámos, já depois de amanhecer.


Hoje, estou num festival de música digno de um fim de semana banal no Porto mas que nos intervalos passa umas curtas para relaxar. É no Fundão e arrepio-me. Não sei se é vergonha ou orgulho. Vou lá ver a festa de encerramento, apático.

Mensagens populares